Nada como separar algum tempo do seu sábado para fazer pão. (hein?) Sim, há quem talvez me ache doida por pensar isso, mas preparar pão meio que é um hobby pra mim, então...façamos pão e sejamos felizes. Ainda mais que esse é integral com mel, que eu amo. Tem uma carinha rústica, e eu também amo pães rústicos. Eles são lindos e gostosos. Claro que os pães dos livros são mais bonitos que os meus, óbvio, mas passou o tempo que o fato de não ficar IGUAL ao da foto era motivo de frustração. Agora já digo "ó que bonito!" e dou uma batidinha imaginária nas minhas costas de orgulho. 
Domingo de manhã com esse pãozinho, cafezinho e preguiça...nem precisa falar mais nada neh.



E agora vai a justificativa do título desse post. Por mais que fazer pão em casa soa como algo do passado o "pé no passado" está nas fotos do mar com carinha de anos 60. Quem me conhece um tiquinho sabe o quanto eu sou adepta das décadas passadas. E essa estética de foto me lembrou de umas fotos que estão guardadas na casa dos meus pais, de quando a minha mãe e minhas tias eram adolescentes. Eu sempre amei ver aquelas fotos, as cores quentes, as roupas que elas usavam meio ripongas...a textura da foto, o tamanho menorzinho. Por-do-sol tem esse poder de deixar a pessoa meio que filosofando, ou consigo mesma ou com alguém (pobre "alguém" ficar ouvindo as viagens alheias), e hoje as cores do cair da tarde estavam fantásticas, ótimo para filosofar sobre fotos antigas. Fim de tarde nostálgico de bom!



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